Hoje percebo a falsa veracidade de tuas piegas palavras. E eu que, inocentemente, acreditei, iludi-me tão facilmente quanto uma criança. Talvez sejas sempre assim, a iludir-se e a iludir aos outros. De ti, guardo apenas os teus beijos, pois, verdade seja proferida, tens o melhor beijo dos quais fui permitido provar. Talvez até teus abraços e sorrisos.
Tuas palavras e atitudes desvairadas hei de apagar de minha memória ou, pelo menos, dá-las menos importância. Afirmo-lhe, com toda certeza, que és parte do meu passado, do qual não gosto, nem me sinto impelido a lembrar.
Sinto repúdio dos teus abraços de plástico e, por isso, não aprecio mais tua amizade, pois sinto-me enganado por esta máscara que insistes em usar. E tudo reduz-se a monólogos.
Foste fulminante e conseguiste o que querias quando bem quiseste: Fazer-me gostar e desgostar de ti. E assim fez-se melhor. Palavras de areia...
Tuas palavras e atitudes desvairadas hei de apagar de minha memória ou, pelo menos, dá-las menos importância. Afirmo-lhe, com toda certeza, que és parte do meu passado, do qual não gosto, nem me sinto impelido a lembrar.
Sinto repúdio dos teus abraços de plástico e, por isso, não aprecio mais tua amizade, pois sinto-me enganado por esta máscara que insistes em usar. E tudo reduz-se a monólogos.
Foste fulminante e conseguiste o que querias quando bem quiseste: Fazer-me gostar e desgostar de ti. E assim fez-se melhor. Palavras de areia...