Você está cansado de assistir novelas mexicanas?
Assistiu Maria do bairro, Marimar, Maria Mercedes e tantas outras Marias?
Chegou mais um conto para encher o seu saco - "Maria Gasolina”! Feito por quem não entende nada de novelas!
Maria Gasolina vivia na cidade de Puebla, no México. Seus pais haviam lhe dado esse nome devido ao grande empreendimento que sustentava a família: Um enorme posto de abastecimento de derivados do petróleo. Uma garota linda, 18 anos, cintura fina, coxas grossas, lábios carnudos, seios faraônicos, olhos cor-de-mel. Uma deusa, uma rainha, uma linda mulher.
O Destino é realmente muito engraçado. Super palhaço! Muitas pessoas almejam encontrar o Destino em algum lugar, não sabendo estas que ele gosta muito de brincar e, às vezes, até de sacanear. Ele, que não é graça, resolveu dar vida ao nome da mexicaninha. Hoje a garota, já quase uma mulher, não pode ver carros! Seu fetiche: carros. Tipo de homem preferido: frentistas. Seu local preferido para transar: dentro de um carro. Suas maiores fantasias sexuais: transar com um homem pintado de carro, sendo o pênis o câmbio de marcha, cavalgar sobre o câmbio de marcha de algum carro com ele ligado, e chupar uma descarga. O Destino realmente é um excelente palhaço. Calma, leitores! Não mudem os seus nomes para “Fulano-lasca-todas da Silva” ou “Beltrana-achou-o-homem-ideal de Oliveira”. Não é sempre que ele gosta de ser irônico!
Apesar de Maria Gasolina ser uma linda mulher, era muito triste, pois não havia ainda encontrado a sua alma gêmea (o Destino diria “Carro gêmeo” hihihi). Já havia comido todos os frentistas do posto da família, e nenhum deles queria compromisso sério. Aliás, esse era um dos assuntos mais comuns que rolavam no posto. Se um chegava dizendo: Porra, ontem eu lavei minha alma! Adivinha? Você não vai nem acreditar... Comi a Maria Gasolina! O outro dizia: Porra, você também!? Ela fode bem pra caralho, né? ... Deixemos o papo dos frentistas de lado e continuemos a estória. Um belo dia de sol, com lindas flores e pássaros cantando, Maria saiu da faculdade e estava a caminho de casa, quando tropeçou em uma pedra e caiu. Ao levantar o rosto, percebeu que um carro se aproximava em direção às suas mãos. Pensou nas unhas que estavam feitas e olhou para o carro: era um lindo Ford Ecosport. Valia mesmo a pena ter as unhas quebradas por um Ecosport! O carrou parou e dele desceu um rapaz. Ela, mesmo esparramada no chão, o olhou dos pés à cabeça. Era um lindo rapaz, alto, cabelos negros, quatro portas, teto solar, jantes esportivas, rodas de liga leve e tantos outros atributos. Ele, aflito, perguntou:
- Meu Deus! Você está bem?
(Breve comentário do autor: Esqueci de avisar que esse é mais um daqueles contos que se passam em outro país, e todos os personagens falam português!)
- Ah, eh... eu? Ah sim! Estou ótima! Estava aqui distraída com o cotidiano das formigas! Pobrezinhas, trabalham sem parar. Se elas ao menos tivessem algum meio de transporte...
- Não se distraia assim tão fácil! Eu poderia ter te atropelado!
- Nossa...
- Venha, levante-se.
- Obrigada, você é muito gentil! Agora eu preciso ir andando...
- Venha, eu te dou uma carona.
- Iupi!
- O que você disse?
- Eu? Ah... hehehe, nada não! Vamos!
No carro...
- E então, qual o seu nome?
- Maria Gasolina, ou Gasosa para os mais íntimos. E o seu?
- Hugo Hérnandez! Três H’s maiúsculos!
- Hum... e qual é o terceiro?
- Você vai descobrir...
- Acho que chegamos. É aqui mesmo?
- Já? Foi tão rápido... É aqui sim
- Mas me dê o seu telefone, adorei te conhecer! Vamos marcar para fazermos um passeio mais demorado.
- Vamos! Tá aqui ó. Me liga, tá?
- Ok, gata! Se cuida!
O carro partiu, e Maria Gasolina o ficou olhando e respirando com uma felicidade extrema aquele cheirinho de... infelizmente ela não identificou, porque o carro era Totalflex.
Assistiu Maria do bairro, Marimar, Maria Mercedes e tantas outras Marias?
Chegou mais um conto para encher o seu saco - "Maria Gasolina”! Feito por quem não entende nada de novelas!
Maria Gasolina vivia na cidade de Puebla, no México. Seus pais haviam lhe dado esse nome devido ao grande empreendimento que sustentava a família: Um enorme posto de abastecimento de derivados do petróleo. Uma garota linda, 18 anos, cintura fina, coxas grossas, lábios carnudos, seios faraônicos, olhos cor-de-mel. Uma deusa, uma rainha, uma linda mulher.
O Destino é realmente muito engraçado. Super palhaço! Muitas pessoas almejam encontrar o Destino em algum lugar, não sabendo estas que ele gosta muito de brincar e, às vezes, até de sacanear. Ele, que não é graça, resolveu dar vida ao nome da mexicaninha. Hoje a garota, já quase uma mulher, não pode ver carros! Seu fetiche: carros. Tipo de homem preferido: frentistas. Seu local preferido para transar: dentro de um carro. Suas maiores fantasias sexuais: transar com um homem pintado de carro, sendo o pênis o câmbio de marcha, cavalgar sobre o câmbio de marcha de algum carro com ele ligado, e chupar uma descarga. O Destino realmente é um excelente palhaço. Calma, leitores! Não mudem os seus nomes para “Fulano-lasca-todas da Silva” ou “Beltrana-achou-o-homem-ideal de Oliveira”. Não é sempre que ele gosta de ser irônico!
Apesar de Maria Gasolina ser uma linda mulher, era muito triste, pois não havia ainda encontrado a sua alma gêmea (o Destino diria “Carro gêmeo” hihihi). Já havia comido todos os frentistas do posto da família, e nenhum deles queria compromisso sério. Aliás, esse era um dos assuntos mais comuns que rolavam no posto. Se um chegava dizendo: Porra, ontem eu lavei minha alma! Adivinha? Você não vai nem acreditar... Comi a Maria Gasolina! O outro dizia: Porra, você também!? Ela fode bem pra caralho, né? ... Deixemos o papo dos frentistas de lado e continuemos a estória. Um belo dia de sol, com lindas flores e pássaros cantando, Maria saiu da faculdade e estava a caminho de casa, quando tropeçou em uma pedra e caiu. Ao levantar o rosto, percebeu que um carro se aproximava em direção às suas mãos. Pensou nas unhas que estavam feitas e olhou para o carro: era um lindo Ford Ecosport. Valia mesmo a pena ter as unhas quebradas por um Ecosport! O carrou parou e dele desceu um rapaz. Ela, mesmo esparramada no chão, o olhou dos pés à cabeça. Era um lindo rapaz, alto, cabelos negros, quatro portas, teto solar, jantes esportivas, rodas de liga leve e tantos outros atributos. Ele, aflito, perguntou:
- Meu Deus! Você está bem?
(Breve comentário do autor: Esqueci de avisar que esse é mais um daqueles contos que se passam em outro país, e todos os personagens falam português!)
- Ah, eh... eu? Ah sim! Estou ótima! Estava aqui distraída com o cotidiano das formigas! Pobrezinhas, trabalham sem parar. Se elas ao menos tivessem algum meio de transporte...
- Não se distraia assim tão fácil! Eu poderia ter te atropelado!
- Nossa...
- Venha, levante-se.
- Obrigada, você é muito gentil! Agora eu preciso ir andando...
- Venha, eu te dou uma carona.
- Iupi!
- O que você disse?
- Eu? Ah... hehehe, nada não! Vamos!
No carro...
- E então, qual o seu nome?
- Maria Gasolina, ou Gasosa para os mais íntimos. E o seu?
- Hugo Hérnandez! Três H’s maiúsculos!
- Hum... e qual é o terceiro?
- Você vai descobrir...
- Acho que chegamos. É aqui mesmo?
- Já? Foi tão rápido... É aqui sim
- Mas me dê o seu telefone, adorei te conhecer! Vamos marcar para fazermos um passeio mais demorado.
- Vamos! Tá aqui ó. Me liga, tá?
- Ok, gata! Se cuida!
O carro partiu, e Maria Gasolina o ficou olhando e respirando com uma felicidade extrema aquele cheirinho de... infelizmente ela não identificou, porque o carro era Totalflex.