Entreguei meu coração em tuas mãos.
Confiei em ti.
Fingiste dar amor a ele,
e no entanto o mataste,
e o jogaste em um matagal qualquer.
Suplico-te meu coração de volta.
Mesmo morto
e sem sentimentos.
Mas o aceitarei
como quem abre os braços em busca da felicidade,
para outrem repetir o mesmo ato.
Por mais vezes que ele morra,
nunca se cansará de morrer por amor.
Já morreu quase sete vezes,
mas gato ele não é.
É como a vida:
imortal!
Confiei em ti.
Fingiste dar amor a ele,
e no entanto o mataste,
e o jogaste em um matagal qualquer.
Suplico-te meu coração de volta.
Mesmo morto
e sem sentimentos.
Mas o aceitarei
como quem abre os braços em busca da felicidade,
para outrem repetir o mesmo ato.
Por mais vezes que ele morra,
nunca se cansará de morrer por amor.
Já morreu quase sete vezes,
mas gato ele não é.
É como a vida:
imortal!